sábado, 19 de março de 2011

Brasil, remedo de nação

Estado mentiroso e também ladrão

Sempre que se vive na dependência do Estado, tudo são promessas e descrédito, prevalecendo a submissão dos povos, independente de ideologias formalizadas.

O Estado além de mentiroso vive dos dispêndios deste mesmo povo; em suma, furta como um larápio surrupia a bolsa de quem trabalha, e, deste modo se torna também ladrão. Os gastos do Estado são sempre acima da capacidade de manter o séquito no poder, assumindo assim compromissos de câmbios de mercado, onde esta falsa riqueza não participa do desenvolvimento da nação saqueada. Usa-se o modelo do mendigo com o chapéu nas mãos, que buscam unicamente cobrir desperdícios anteriores para o equilíbrio da balança em investimentos provindos de fora. Nunca os ministérios inchados explicam o que acontece no subterrâneo deste capitalismo que não compartilha jamais com o crescimento justo para todos que vivem para sustentar esse malefício ordinário denominado Estado.

O que é um país rico? O país pretensamente dono de seus desígnios, deve ser assim denominado, desde que os trabalhadores participem destas riquezas e recebem parte das riquezas produzidas pelo desenvolvimento verdadeiro, sabendo o que acontece em todo este processo.

O Brasil é um remedo de nação, com falta de padrão e sem planejamento de médio ou longo prazo. Tudo é feito para o momento imediato, sem benefício participativo para amplitude em novas metas a serem alcançadas.

Nunca neste país cooperou-se com o crescimento das condições humanas, existindo uma guerra de valores de bastidores onde cada qual batalha sua condição subjetiva. O país é fraco e sua mentalidade colonial não permite que se desprenda desta condição antiga e escrava, mantendo as mesmas estruturas de subjugação pela força controlada pelos quartéis, estes também controlados a soldos maiores do que as estruturas educacionais, que pelo descaso não se desenvolverão jamais na proporção que deveria se mantido o modelo atual. A transmissão do conhecimento manteve o continuísmo, nas condições arcaicas anteriores, sendo que dos bancos escolares dever-se-ia fomentar o saber necessário do crescimento real para respeito de nação pelo seu próprio esforço de desenvolvimento com pesquisa para o progresso do país.

A economia mantém seu patamar no valor dos interesses de mercado externo, com pecúlio das financeiras, unicamente expandindo o capital de especulação.
As grandes nações lançam seus métodos de monopólio e não abrem mão de vender sua tecnologia já obsoleta para os povos paupérrimos em soluções que não servem mais para seus interesses de desenvolvimento. Deste modo, adquirindo este saber ultrapassado, as nações controladas tecnologicamente, mantêm seu nível moroso e não sabem como competir com as grandes transformações. Evidentemente que os grandes corsários “capitalistas mundializados”, eclipsam esta globalização financeira para os lugares de maior rendimento, observando a oportunidades de angariar fundos para este pseudo progresso, que não se mantém por si, o capitalismo falso se apresenta como solução doce, mas se torna como remédio amargo, e o pior é que não cura.

Estes grandes investimentos de mercado externo são repatriados para varias partes do mundo numa jogatina de roleta, onde a mesa das apostas é controlada pelo “congresso de seniores”, sem escrúpulos de pensar-se num crescimento real de desenvolvimento independente.

O desenvolvimento do Brasil é falso, recôndito e sem expressão para o mundo. Somos o maior tsunami como país, destruímos tudo nas ondas fortíssimas da ganância governante, que se mantém nas fimbrias da Tribo em busca rápida de nos tornarmos nação à custa de outrem!

Sem comentários: