sexta-feira, 28 de junho de 2013

Congresso Brasileiro Assumindo seu Dever: Referendo

As “casas” que mandam na “Casa”!


Todo governante é articulado e manhoso em suas ações, pois fazem também suas redes de interesse imediato, para evitar o caos do descontrole. Há já debates acalorados entre as lideranças de governo querem evitar que seja escolhido o REFERENDO, escolhendo a forma de PLEBISCITO popular. 

Por que saem em defesa do plebiscito a pasta do ministério da educação ao invés do ministério da casa civil? Afinal quem se deve reportar diante de uma crise institucional senão a pasta que demanda as ações da casa civil, pois não quererão que se reportem ao assunto pertinente as ações civis a casa militar, pois no caso estaríamos diante de uma crise de poder ao saber que as demandas não saem do estrito contexto civil, mas assume a crise por ações militares. Isto é inerente as prerrogativas civis e deve ser resolvidas unicamente por ações civis!

Não se pode admitir uma democracia frágil e que a ditando uma “constituinte cidadã”, chegar-se a conclusão que a mesma não era tão cidadã quanto se declamavam em pouco mais de duas décadas, aliás, as constituições brasileiras são mesmo efêmeras a ponto da liderança maior do Estado brasileiro vir, neste momento, em rede nacional decantar uma constituinte para solucionar a grande ameaça do poder: o povo nas ruas! 

A insegurança é geral e não mais se acreditam em vãs promessas, afinal nenhum destes políticos que levaram o país a este marasmo está em um nicho ou altar de santidade, todos são cúmplices nas decisões atabalhoadas até o presente instante. 

Não adianta culpar sempre o passado, que também tem culpa, mas continuar errando tanto ou mais que governos anteriores, não se admite, pois nos faz crer que a política brasileira é incompetente a ponto de não se aprender com os erros passados. Não vamos elencar as necessidades básicas do país, pois é a massa que sofre as pressões da ineficiência do Estado, e todos os que administram a “Pátria Amada” tem alguma culpabilidade comprovada pela ineficiência do Estado.

Não se admite mais o “toma lá da cá”, ou “é dando que se recebe”, não há perdão para os escroques que usam o poder em beneficio próprio e enriquecem-se pelo ilícito!

Agora falam que o Congresso tem que decidir os rumos a serem tomados, e realmente tem, pois ele foi escolhido em escrutínio pelo povo para dirigir os interesses da nação, e por direito democrático tem que decidir o que fazer, para que as coisas caminhem dentro da legalidade, portanto é direito dos congressistas REFERENDAR os rumos a seguir pelo país.

Assumir a condição decantada na mídia que o Congresso tem plenos poderes de decisão no exercício de suas funções, deve então assumir o REFERENDO, chamando para si as as demandas que se façam urgente para um Estado forte, onde haja orgulho do Brasil e dele e nele pertencer e agir para a grandeza da Nação.

Ora então por que referendar ao invés de convocar plebiscito?

Porque o Congresso tem que trabalhar nas demandas que se fazem urgente em nome do país, para que o povo tenha confiança nas instituições. REFERENDAR é obrigação do Congresso, escolhido pelo povo, assumindo a responsabilidade de responder e assinar como responsável político, pois é necessário “um decreto ou carta de lei para que possa ter execução”.

Não é compreensível que transmitirão a responsabilidade, que é do Congresso, para o povo, como se o mesmo fosse marionete de aceitar a condição de plebiscito com algumas perguntas onde haverá um “X na questão” de sim ou não, como se este Xis dará as condições para todas as respostas e anseios da Nação.

Que cada ministro cuide de sua pasta, e bem, e não busque interferir na pasta de outrem, mas devendo-se diminuir as cadeiras de ociosidade ministerial.

Os governantes são ardilosos e querem enfiar “goela abaixo” do povo os seus interesses e não os do que clamam nas ruas “Já”.
Mudaram o foco da população e falam em sistema de votação distrital ou proporcional, (mesmo que se precise fazer algo neste campo) este não é o mérito maior neste momento, que são as corrupções constantes do Estado e sua incapacidade de gerenciamento!

Correm-se apressados atrás das bases para buscar as soluções políticas para o caso, mas as bases que se reúnem no Palácio, “não descem às ruas” e não querem perder privilégios adquiridos como parlamentar de somente fazerem o mínimo necessário de sustentação das rédeas da massa e continuar o “estatus quo” instituído para manter-se no quadro de decisões.

Então que ajam no estrito cumprimento do dever e assumam a condição de Congresso, promovendo o REFERENDO, e não jogar toda a carga do país nas costas da população. Querem lançar a responsabilidade do legislativo para o povo e somente acatar (ou não!) o que deve ser escolhido nas urnas. Isso é muito fácil fazer: assistir de camarote o desgaste da população, e vencê-la pelo cansaço.

Depois de o Congresso promover o REFERENDO, que faça as reformas políticas necessárias, aproveitando a ocasião para que em todas as esferas parlamentares governe por apenas dois mandatos estendo aos deputados senadores e até vereadores das cidades, não fazendo, destes postos, carreiras pela vida afora.

Aproveitem e aprovem o direito democrático de não votar quando o cidadão assim o desejar, por não estar convencido de fazer uma escolha digna que o satisfaça. Isto não é desobediência civil, é sim, direito de não ser obrigado a votar, e, não atrelar documentos oficiais a uma condição arcaica de obrigação patriótica!

Patriotismo não é só cantar o Hino Nacional!!!

Vamos arrumar a Casa “Brasil” direito e com Direito! Deste modo estaremos fazendo a “lição de casa”!

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